| 2013,sexta-feira;25,janeiro |  lua crescente |
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Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 22, 3-16
Salmo 117
Salmo 117
- Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, povos todos, festejai-o!
- Pois comprovado é o seu amor para conosco, para sempre ele é fiel!
R: Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 16, 15-18
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Eu vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça, assim disse o Senhor (Jo 15, 16)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Eu vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça, assim disse o Senhor (Jo 15, 16)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
"Ide e anunciai a Boa-Nova a toda criatura!"
Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, e disse-lhes: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa-Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Eis os sinais que acompanharão aqueles que crerem: expulsarão demônios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes e beberem veneno mortal, não lhes fará mal algum; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, estes ficarão curados".
A conversão de São Paulo de Tarso
O martírio de São Paulo é celebrado junto com o de São Pedro, em 29 de junho, mas sua conversão tem tanta importância para a história da Igreja que merece uma data à parte. Neste dia, no ano 1554, deu-se também a fundação da que seria a maior cidade do Brasil, São Paulo, que ganhou seu nome em homenagem a tão importante acontecimento.
Saulo, seu nome original, nasceu no ano 10 na cidade de Tarso, na Cilícia, atual Turquia. À época era um pólo de desenvolvimento financeiro e comercial, um populoso centro de cultura e diversões mundanas, pouco comum nas províncias romanas do Oriente. Seu pai Eliasar era fariseu e judeu descendente da tribo de Benjamim, e, também, um homem forte, instruído, tecelão, comerciante e legionário do imperador Augusto. Pelo mérito de seus serviços recebeu o título de Cidadão Romano, que por tradição era legado aos filhos. Sua mãe uma dona de casa muito ocupada com a formação e educação do filho.
Portanto, Saulo era um cidadão romano, fariseu de linhagem nobre, bem situado financeiramente, religioso, inteligente, estudioso e culto. Aos quinze anos foi para Jerusalém dar continuidade aos estudos de latim, grego e hebraico, na conhecida Escola de Gamaliel, onde recebia séria educação religiosa fundamentada na doutrina dos fariseus, pois seus pais o queriam um grande Rabi, no futuro.
Parece que era mesmo esse o anseio daquele jovem baixo, magro, de nariz aquilino, feições morenas de olhos negros, vivos e expressivos. Saulo já nessa idade se destacava pela oratória fluente e cativante marcada pela voz forte e agradável, ganhando as atenções dos colegas e não passando despercebido ao exigente professor Gamaliel.
Saulo era totalmente contrário ao cristianismo, combatia-o ferozmente, por isso tinha muitos adversários. Foi com ele que Estêvão travou acirrado debate no templo judeu, chamado Sinédrio. Ele tanto clamou contra Estevão que este acabou apedrejado e morto, iniciando-se então uma incansável perseguição aos cristãos, com Saulo à frente com total apoio dos sacerdotes do Sinédrio.
Um dia, às portas da cidade de Damasco, uma luz, descrita nas Sagradas Escrituras como "mais forte e mais brilhante que a luz do Sol", desceu dos céus, assustando o cavalo e lançando ao chão Saulo , ao mesmo tempo em que ouviu a voz de Jesus pedindo para que parasse de persegui-Lo e aos seus e, ao contrário, se juntasse aos apóstolos que pregavam as revelações de Sua vinda à Terra. Os acompanhantes que também tudo ouviram, mas não viram quem falava, quando a luz desapareceu ajudaram Saulo a levantar pois não conseguia mais enxergar. Saulo foi levado pela mão até a cidade de Damasco, onde recebeu outra "visita" de Jesus que lhe disse que nessa cidade deveria ficar alguns dias pois receberia uma revelação importante. A experiência o transformou profundamente e ele permaneceu em Damasco por três dias sem enxergar, e à seu pedido também sem comer e sem beber.
Depois Saulo teve uma visão com Ananias, um velho e respeitado cristão da cidade, na qual ele o curava. Enquanto no mesmo instante Ananias tinha a mesma visão em sua casa. Compreendendo sua missão, o velho cristão foi ao seu encontro colocando as mãos sobre sua cabeça fez Saulo voltar a enxergar, curando-o. A conversão se deu no mesmo instante pois ele pediu para ser Batizado por Ananias. De Damasco saiu a pregar a palavra de Deus, já com o nome de Paulo, como lhe ordenara Jesus, tornando-se Seu grande apóstolo.
Sua conversão chamou a atenção de vários círculos de cidadãos importantes e Paulo passou a viajar pelo mundo, evangelizando e realizando centenas de conversões. Perseguido incansavelmente, foi preso várias vezes e sofreu muito, sendo martirizado no ano 67, em Roma. Suas relíquias se encontram na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, na Itália, festejada no dia de sua consagração em 18 de novembro.
O Senhor fez de Paulo seu grande apóstolo, o apóstolo dos gentios, isto é, o evangelizador dos pagãos. Ele escreveu 14 cartas, expondo a mensagem de Jesus, que se transformaram numa verdadeira "Teologia do Novo Testamento". Também é o patrono das Congregações Paulinas que continuam a sua obra de apóstolo, levando a mensagem do Cristianismo a todas as partes do mundo, através dos meios de comunicação.
Saulo, seu nome original, nasceu no ano 10 na cidade de Tarso, na Cilícia, atual Turquia. À época era um pólo de desenvolvimento financeiro e comercial, um populoso centro de cultura e diversões mundanas, pouco comum nas províncias romanas do Oriente. Seu pai Eliasar era fariseu e judeu descendente da tribo de Benjamim, e, também, um homem forte, instruído, tecelão, comerciante e legionário do imperador Augusto. Pelo mérito de seus serviços recebeu o título de Cidadão Romano, que por tradição era legado aos filhos. Sua mãe uma dona de casa muito ocupada com a formação e educação do filho.
Portanto, Saulo era um cidadão romano, fariseu de linhagem nobre, bem situado financeiramente, religioso, inteligente, estudioso e culto. Aos quinze anos foi para Jerusalém dar continuidade aos estudos de latim, grego e hebraico, na conhecida Escola de Gamaliel, onde recebia séria educação religiosa fundamentada na doutrina dos fariseus, pois seus pais o queriam um grande Rabi, no futuro.
Parece que era mesmo esse o anseio daquele jovem baixo, magro, de nariz aquilino, feições morenas de olhos negros, vivos e expressivos. Saulo já nessa idade se destacava pela oratória fluente e cativante marcada pela voz forte e agradável, ganhando as atenções dos colegas e não passando despercebido ao exigente professor Gamaliel.
Saulo era totalmente contrário ao cristianismo, combatia-o ferozmente, por isso tinha muitos adversários. Foi com ele que Estêvão travou acirrado debate no templo judeu, chamado Sinédrio. Ele tanto clamou contra Estevão que este acabou apedrejado e morto, iniciando-se então uma incansável perseguição aos cristãos, com Saulo à frente com total apoio dos sacerdotes do Sinédrio.
Um dia, às portas da cidade de Damasco, uma luz, descrita nas Sagradas Escrituras como "mais forte e mais brilhante que a luz do Sol", desceu dos céus, assustando o cavalo e lançando ao chão Saulo , ao mesmo tempo em que ouviu a voz de Jesus pedindo para que parasse de persegui-Lo e aos seus e, ao contrário, se juntasse aos apóstolos que pregavam as revelações de Sua vinda à Terra. Os acompanhantes que também tudo ouviram, mas não viram quem falava, quando a luz desapareceu ajudaram Saulo a levantar pois não conseguia mais enxergar. Saulo foi levado pela mão até a cidade de Damasco, onde recebeu outra "visita" de Jesus que lhe disse que nessa cidade deveria ficar alguns dias pois receberia uma revelação importante. A experiência o transformou profundamente e ele permaneceu em Damasco por três dias sem enxergar, e à seu pedido também sem comer e sem beber.
Depois Saulo teve uma visão com Ananias, um velho e respeitado cristão da cidade, na qual ele o curava. Enquanto no mesmo instante Ananias tinha a mesma visão em sua casa. Compreendendo sua missão, o velho cristão foi ao seu encontro colocando as mãos sobre sua cabeça fez Saulo voltar a enxergar, curando-o. A conversão se deu no mesmo instante pois ele pediu para ser Batizado por Ananias. De Damasco saiu a pregar a palavra de Deus, já com o nome de Paulo, como lhe ordenara Jesus, tornando-se Seu grande apóstolo.
Sua conversão chamou a atenção de vários círculos de cidadãos importantes e Paulo passou a viajar pelo mundo, evangelizando e realizando centenas de conversões. Perseguido incansavelmente, foi preso várias vezes e sofreu muito, sendo martirizado no ano 67, em Roma. Suas relíquias se encontram na Basílica de São Paulo Fora dos Muros, na Itália, festejada no dia de sua consagração em 18 de novembro.
O Senhor fez de Paulo seu grande apóstolo, o apóstolo dos gentios, isto é, o evangelizador dos pagãos. Ele escreveu 14 cartas, expondo a mensagem de Jesus, que se transformaram numa verdadeira "Teologia do Novo Testamento". Também é o patrono das Congregações Paulinas que continuam a sua obra de apóstolo, levando a mensagem do Cristianismo a todas as partes do mundo, através dos meios de comunicação.
Dia dos Correios e Telégrafos e dos Carteiros
O telégrafo é um aparelho de istema de comunicação a distância, baseado na emissão de impulsos eletromagnéticos, através do qual se transmitem informações escritas, na forma impressa, por um código universal. Código Morse. Pode-se delinear a evolução da telegrafia a partir dos métodos e códigos de sinalização usados pelos povos primitivos e antigos, passando pelo sistema visual do francês Claude Chappe, até chegar às aplicações práticas da eletricidade e do magnetismo ao telégrafo elétrico.
Ele, o nosso amigo carteiro, esperado por todo o povo brasileiro, faça chuva, faça sol, o elo o elo de ligação entre usuário e empresa, a pessoa querida e respeitada pela população através de sua dedicação e responsabilidade, tem como seu, o dia 25 de janeiro.
A história dos Correios do brasil apresenta uma rica variedade de tipos que, de um modo ou de outro, se relacionam com o carteiro. O tropeiro foi o primeiro entregador de correspondências que o Brasil conheceu. Tivemos ainda o estafeta e o carregador de mala postal, o inspetor de Serviço Postal no final do período imperial e o carteiro no início deste século.
Todos marcaram o s diferentes períodos da história postal no país. Cada um foi o reflexo do seu tempo e hoje se constitui num elemento marcante da própria cultura nacional.
Por isso, pelo alto conceito que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos tem junto ao seu público usuário, os Correios se orgulham em reservar este dia pra homenagear seu maior símbolo: "Carteiro"
Silvana Guimarães Matto
Os primeiros sistemas postais utilizavam-se de mensageiros a cavalo para levar aos governantes e ao povo as notícias sobre resultados de batalhas e fatos políticos. Sua atuação era muito importante, pois de suas informações dependiam o deslocamento de tropas e as decisões estratégicas. Contudo, muitas vezes eles eram alvo dos inimigos. Entre os famosos e históricos sistemas postais está o do império persa, no século VI a.C. O século da comunicação postal, entretanto, foi o XIX, com acelerados progressos e transformações.
A primeira correspondência oficial brasileira foi enviada por Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, contando as maravilhas do país recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral. A carta de Caminha é considerada a certidão de nascimento do Brasil, por ser seu primeiro documento oficial.
O dia 25 de janeiro marca a nomeação do alferes João Cavalheiro Cardozo para o cargo de correio da Capitania do Rio de Janeiro, quando surgiram os correios-mores no Brasil. É considerada a data da instituição da atividade postal regular no país. Essa nomeação foi feita pelo 7o correio-mor do Reino (1641-1674) e 1º. correio-mor das Cartas do Mar, Luiz Gomes da Matta Neto. Para alguns profissionais da área, o verdadeiro Dia do Carteiro seria em 30 de agosto, data em que, em 1822, Paulo Bregaro teria partido do Rio de Janeiro para São Paulo com as cartas para D. Pedro, as quais, segundo registra a história, provocaram o "grito do Ipiranga" e a Independência do Brasil.
O cargo público de carteiro foi criado, no Brasil, em 1844. Artur Bernardes, um dos primeiros carteiros do país, chegou a ser presidente do Brasil, de 1922 a 1926. Porém, antes mesmo de esse cargo público ter sido criado, os mensageiros já iam e vinham pelas estradas da Colônia levando as mensagens de vilarejo a vilarejo. O tropeiro, foi o primeiro entregador de correspondência do Brasil, depois surgiu o estafeta, o carregador de mala-postal e o inspetor de serviço postal.
Embora a tecnologia e os transportes se desenvolvam com rapidez, a figura do carteiro continua a ser insubstituível.
A primeira correspondência oficial brasileira foi enviada por Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, contando as maravilhas do país recém-descoberto por Pedro Álvares Cabral. A carta de Caminha é considerada a certidão de nascimento do Brasil, por ser seu primeiro documento oficial.
O dia 25 de janeiro marca a nomeação do alferes João Cavalheiro Cardozo para o cargo de correio da Capitania do Rio de Janeiro, quando surgiram os correios-mores no Brasil. É considerada a data da instituição da atividade postal regular no país. Essa nomeação foi feita pelo 7o correio-mor do Reino (1641-1674) e 1º. correio-mor das Cartas do Mar, Luiz Gomes da Matta Neto. Para alguns profissionais da área, o verdadeiro Dia do Carteiro seria em 30 de agosto, data em que, em 1822, Paulo Bregaro teria partido do Rio de Janeiro para São Paulo com as cartas para D. Pedro, as quais, segundo registra a história, provocaram o "grito do Ipiranga" e a Independência do Brasil.
O cargo público de carteiro foi criado, no Brasil, em 1844. Artur Bernardes, um dos primeiros carteiros do país, chegou a ser presidente do Brasil, de 1922 a 1926. Porém, antes mesmo de esse cargo público ter sido criado, os mensageiros já iam e vinham pelas estradas da Colônia levando as mensagens de vilarejo a vilarejo. O tropeiro, foi o primeiro entregador de correspondência do Brasil, depois surgiu o estafeta, o carregador de mala-postal e o inspetor de serviço postal.
Embora a tecnologia e os transportes se desenvolvam com rapidez, a figura do carteiro continua a ser insubstituível.
Funcionário postal que distribui a correspondência pelos domicílios, transporta diariamente com zelo e responsabilidade nossos documentos, cartas e pacotes. Parabéns a todos os carteiros.
Manhã cedo segue a marcha sempre na mesma cadência e lá vai de caixa em caixa metendo a correspondência, para uns são alegrias. para outros tristezas são.
O carteiro não tem culpa, é a sua profissão
O carteiro não tem culpa, é a sua profissão
Chegou o carteiro das nove pras dez, a vizinha do lado de roupão enfiado chegou-se à janela em bicos de pés e logo gritou:
"Traz carta pra mim?"
e o carteiro que é gago espera um bocado e responde-lhe:
"Não não não não não não não não trago nada,
"Traz carta pra mim?"
e o carteiro que é gago espera um bocado e responde-lhe:
"Não não não não não não não não trago nada,
só só só só só só trago o pacote da sua criada"
E o sr. Roque desespera pelo vale que nunca vem,
vai sentindo infelizmente como faz falta o vintém.
Para uns são alegrias, para outros tristezas são, o carteiro não tem culpa, é a sua profissão.Chegou o carteiro das nove pras dez. a vizinha do lado, de roupão enfiado, chegou-se à janela, em bicos de pés e logo gritou:
"Traz carta pra mim?"
E o carteiro que é gago, espera um bocado e responde-lhe:
"Não não não não não não não não trago nada,
Para uns são alegrias, para outros tristezas são, o carteiro não tem culpa, é a sua profissão.Chegou o carteiro das nove pras dez. a vizinha do lado, de roupão enfiado, chegou-se à janela, em bicos de pés e logo gritou:
"Traz carta pra mim?"
E o carteiro que é gago, espera um bocado e responde-lhe:
"Não não não não não não não não trago nada,
só só só só só só trago o pacote a sua criada"
Quando o carteiro se atrasa os protestos são em coro,
as garotas ansiosas por notícias do namoro...
Notícia de Sexta-feira 12 de setembro de 2008 19:01
Cachorro pastor alemão ataca carteiro em Belo Horizonte
Sérgio Godinho: O Carteiro
Manhã cedo segue a marcha sempre na mesma cadência e lá vai de caixa em caixa metendo a correspondência para uns são alegrias para outros tristezas são o carteiro não tem culpa é a sua profissão...(Início da música O Carteiro(Letra e música: António Mafra )
Funcionário postal que distribui a correspondência pelos domicílios, transporta diariamente com zelo e responsabilidade nossos documentos, cartas e pacotes. Parabéns a todos os carteiros.
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Foto: © Marcia Kranz
1927 - Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim[nota 1] (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1927 — Nova Iorque, 8 de dezembro de 1994), mais conhecido como Tom Jobim, foi um compositor, maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista brasileiro. É considerado o maior expoente de todos os tempos da música brasileira pela revista Rolling Stone[1], e um dos criadores do movimento da bossa nova.
A data(2010) começou a ser comemorada ano passado, depois de uma lei estabelecendo sua criação ter sido sancionada em 2009 pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva: 25 de janeiro, até então lembrada nas folhas dos calendários pelo nascimento do nosso eterno maestro Tom Jobim, é o Dia Nacional da Bossa Nova, gênero musical que o compositor, ao lado de Vinícius de Morais e João Gilberto, elevou à maior e mais famosa expressão da música brasileira.
“Ela está em tudo”, afirma o jornalista e crítico musical Silvio Osias, que costuma dizer que tem a “idade da bossa” por ter nascido em 1959, ano em que João Gilberto lançou o LP Chega de Saudade, considerado um marco na história do gênero. “Da música de Chico, Caetano, Gil, até o rock de Rita Lee, que até hoje não se sabe se é uma cantora de rock que canta bossa ou uma cantora de bossa que canta rock, todos têm influência clara do ritmo”, completa Sílvio.
O ponto de convergência entre Tom Jobim e a bossa nova se dá antes até do lançamento de Chega de Saudade, mas também ocorre pelo dedilhar plácido de João Gilberto, segundo Sílvio Osias. Tudo começou no início dos anos 1950 quando Jobim, depois de abandonar a faculdade de arquitetura e iniciar sua carreira de pianista em bares e boates de Copacabana, foi contratado pela gravadora Odeon após uma passagem pela Continental. “Ele era pianista da noite e se fez músico de estúdio. Aqui e ali algum artista gravava uma canção sua. Foi então que, em 1956, Tom conheceu Vinícius de Morais”, relembra o jornalista.
Vinícius havia escrito a peça Orfeu da Conceição dois anos antes e, prestes a montá-la numa temporada histórica no Teatro Municipal, procurava um parceiro para assinar a trilha sonora. Foi a primeira de uma longa e exitosa parceria. As sete canções da trilha, arranjadas por Jobim, que regeu os 35 músicos da Orquestra Odeon, saiu em 1956 num disco homônimo ao título do espetáculo. Logo em seguida, em 1958, viria Canção do Amor Demais, álbum de Elizeth Cardoso interpretando composições da dupla. Ao violão, um baiano até então desconhecido, que em duas faixas introduzia acordes dissonantes e harmonias sofisticadas à batida do samba: João Gilberto.
Nascia a bossa nova. Celebrada nacional e internacionalmente, prestigiada por nomes como Frank Sinatra, Billie Holliday e Stan Getz, o movimento continua ganhando adeptos e novos admiradores. Como os artistas da geração ironicamente apelidada na atual MPB como “fossa nova”. São jovens artistas como Bárbara Eugênia, Nina Becker, Tiê e Marcelo Camelo, que com suas vozes e violões mantêm vivo o legado sempre novo da bossa, que ganhou outros tons mas nunca conseguiu tirar a tristeza e a melancolia que não sai da gente.
“Ela está em tudo”, afirma o jornalista e crítico musical Silvio Osias, que costuma dizer que tem a “idade da bossa” por ter nascido em 1959, ano em que João Gilberto lançou o LP Chega de Saudade, considerado um marco na história do gênero. “Da música de Chico, Caetano, Gil, até o rock de Rita Lee, que até hoje não se sabe se é uma cantora de rock que canta bossa ou uma cantora de bossa que canta rock, todos têm influência clara do ritmo”, completa Sílvio.
O ponto de convergência entre Tom Jobim e a bossa nova se dá antes até do lançamento de Chega de Saudade, mas também ocorre pelo dedilhar plácido de João Gilberto, segundo Sílvio Osias. Tudo começou no início dos anos 1950 quando Jobim, depois de abandonar a faculdade de arquitetura e iniciar sua carreira de pianista em bares e boates de Copacabana, foi contratado pela gravadora Odeon após uma passagem pela Continental. “Ele era pianista da noite e se fez músico de estúdio. Aqui e ali algum artista gravava uma canção sua. Foi então que, em 1956, Tom conheceu Vinícius de Morais”, relembra o jornalista.
Vinícius havia escrito a peça Orfeu da Conceição dois anos antes e, prestes a montá-la numa temporada histórica no Teatro Municipal, procurava um parceiro para assinar a trilha sonora. Foi a primeira de uma longa e exitosa parceria. As sete canções da trilha, arranjadas por Jobim, que regeu os 35 músicos da Orquestra Odeon, saiu em 1956 num disco homônimo ao título do espetáculo. Logo em seguida, em 1958, viria Canção do Amor Demais, álbum de Elizeth Cardoso interpretando composições da dupla. Ao violão, um baiano até então desconhecido, que em duas faixas introduzia acordes dissonantes e harmonias sofisticadas à batida do samba: João Gilberto.
Nascia a bossa nova. Celebrada nacional e internacionalmente, prestigiada por nomes como Frank Sinatra, Billie Holliday e Stan Getz, o movimento continua ganhando adeptos e novos admiradores. Como os artistas da geração ironicamente apelidada na atual MPB como “fossa nova”. São jovens artistas como Bárbara Eugênia, Nina Becker, Tiê e Marcelo Camelo, que com suas vozes e violões mantêm vivo o legado sempre novo da bossa, que ganhou outros tons mas nunca conseguiu tirar a tristeza e a melancolia que não sai da gente.
Tiago Germano-25.01.2011
Vídeo
Dia do Mercador
Dia do Varzeano
Datas
1554 - Fundação da Cidade de São Paulo
Do alto, da esquerda para a direita: Catedral da Sé, CENU, MASP, Museu Paulista, Monumento às Bandeiras, Ponte Octávio Frias de Oliveira e visão geral da cidade.
Avenida Paulista - 1902 - Acervo Instituto Moreira Salles
Sampa(Caetano Veloso)
Letra e vídeo:
João Gilberto
1924 - Primeiros Jogos Olímpicos de Inverno - Os desportos de Inverno celebraram pela primeira vez a Olimpíada de Inverno em Chamonix, França. O salto de trampolim, desporto desconhecido para o grande público, foi a estrela que deslumbrou os espectadores, como 12 acontecimentos mais incluindo um total de seis desportos.
Nestas primeiras olimpíadas de Inverno participaram 16 países representados por 281 homens e 13 mulheres. Os jogos deram um enorme eco e impulso ao esqui, um desporto em expansão na década seguinte. Em Chamonix destacaram-se os Escandinavos: a Noruega conseguiu três medalhas de ouro.
Hóquei no gelo em 1928
1937 - Rádio Tabajara
Na década de 1980 foi demolida a sede da Rádio Tabajara, prédio construído no final dos anos 1930, no governo do interventor Argemiro Figueiredo. No local se construiu o Fórum da Capital.
Ela é uma das mais antigas rádios do Brasil. A primeira da Paraíba. Hoje, a Rádio Tabajara completa 70 anos de idade. A jovem senhora Rádio Tabajara tem a sua história entrelaçada pela história do Estado, tendo noticiado os principais fatos que marcaram as páginas de vida da Paraíba ao longo das últimas sete décadas.
A casa radiofônica está sob novo comando com a superintendência sendo ocupada por Levy Soares e se prepara para viver novos tempos num claro sinal de vitalidade e maturidade.
A primeira onda radiofônica foi lançada ao ar exatamente no dia 25 de janeiro de 1937 data em que o então governador Argemiro de Figueiredo fundou a rádio oficial do Governo da Paraíba. Uma das primeiras melodias a ecoar nas ondas da antiga PRI-4, que mais tarde ganharia o nome de Rádio Tabajara, que ora eram emitidas na freqüência da ordem de kilohertz, foi a do samba Meu Sublime Torrão na voz de Genival Macedo (autor da canção) hoje com mais de 80 anos.
Atua em duas freqüências: AM atendendo pelo prefixo ZYI 689, na freqüência 1.110 kw, trazendo uma programação diversificada e que garante uma das maiores audiências do Estado além da Tabajara FM, prefixo ZYC 996, na freqüência 105,5 mhz, que também traz informação e privilegia a boa música popular brasileira com ênfase no trabalho sonoro dos músicos da terra.
Atualmente, a superintendência de radiodifusão funciona como uma autarquia através da lei 5.548, de 14 de janeiro de 1992, assinada pelo então governador Ronaldo Cunha Lima. Seus estúdios funcionam no Corredor da Av. Dom Pedro II, s/n, Torre, em João Pessoa. Mas sua primeira sede funcionou na antiga Rua da Palmeira, atual Rodrigues de Aquino, abrigando estúdios, auditório e demais dependências da emissora. A planta do prédio foi elaborada pelo engenheiro e arquiteto Clodoaldo Gouveia. A inauguração, à época foi marcada pela presença de Francisco Alves - o rei da voz - que teve de se apresentar também em clubes e cinemas da Capital para que verdadeiras multidões pudessem aplaudir o grande artista nacional.
Época de ouro
As décadas de 40, 50 e 60 foram as mais produtivas da radiofonia brasileira. Em programas de auditório da Tabajara se apresentaram grandes nomes da música: Cauby Peixoto, Ângela Maria, Orlando Silva, Luiz Gonzaga, Bievenido Granda (mexicano), Dircinha Batista, entre tantas outras estrelas nacionais e internacionais. Era a época de ouro do rádio.
Nos idos de 1939 o locutor-chefe Orlando Vasconcelos lia os comentários diários de Abelardo Jurema, sobre a 2ª Guerra Mundial. Nesta fase os locutores precisavam dominar o inglês. Era o caso dos jovens Humberto Lucena e Fernando Milanêz, locutores oficiais em todas as solenidades do Governo. O estudante Humberto Lucena foi locutor da Tabajara entre 1944 e 1945. Seu irmão, Antônio Lucena, assumiria a direção da emissora em 1951.
Orquestra Tabajara
O violinista Olegário de Luna Freire, um dos fundadores da Rádio Clube, foi quem fundou a Orquestra Tabajara, junto com Olive Von Shosten. Mais tarde, com a morte de Olegário, assumiu a orquestra o pernambucano Severino Araújo, até hoje à frente da Big Band no Rio de Janeiro. A Orquestra Tabajara é a mais antiga do mundo em atividade. E Severino Araújo detém o recorde mundial de maestro com mais tempo regendo uma orquestra. No passado, a orquestra realizou shows em vários países. Foi contratada da TV Tupy e Rádio Nacional. Quem a levou para o exterior foi o paraibano Assis Chateaubriand, fundador dos Diários Associados.
Personagens que ficaram para a história
Conta o ex-ministro Abelardo Jurema em seu depoimento "A Radiofonia Paraibana de Argemiro a Ruy Carneiro", que, o governador Ruy Carneiro obrigou que todos os prefeitos instalassem nas suas praças principais serviços de auto-falantes, para transmissão diária, a partir das 19 horas, de noticiário oficial do Estado e em seguida da "Hora do Brasil", hoje "Voz do Brasil". Abelardo Jurema foi jornalista, escritor, deputado federal, senador da República e ministro de Estado.
Outro personagem da história da Rádio Tabajara AM é o compositor Genival Macedo. O autor do hino popular da cidade de João Pessoa "Meu Sublime Torrão", cantou na emissora no dia de sua inauguração.
Em 1987, o Governo do Estado publicou uma revista comemorativa aos 50 anos da Tabajara. No ano 2000 o jornalista e radialista Josélio Carneiro (repórter da Tabajara) lançou o livro Tabajara – 65 anos – A Rádio da Paraíba. A coletânea com 58 depoimentos de jornalistas, radialistas, artistas e autoridades é ilustrada com 67 fotografias. Ainda está à venda em livrarias. Antes, em 1981, Ayton Santos, que foi locutor da Tabajara, publicou o "Rádio Paraibano em Álbum de Recordações".
No livro "Tabajara – A Rádio da Paraíba", há depoimentos dos jornalistas Severino Ramos, Deodato Borges, Paulo Santos, Hélio Zenaide, Martinho Moreira Franco, Genésio de Sousa, Ivan Bezerra, Oduvaldo Batista, Nakamura Black, Luiz Augusto Crispim, Claudete Andrade, Lenilson Guedes, Josélio Carneiro, Gilson Souto Maior, Carlos Romero, Petrônio Souto, entre outros nomes da imprensa paraibana.
O locutor Geraldo Cavalcanti, trabalha na Tabajara desde 1956. É o radialista mais antigo do País em atividade até hoje. De 1937 aos dias atuais a emissora teve 38 diretores, sendo que Deodato Borges dirigiu a rádio nos Governos Ronaldo Cunha Lima e Cássio Cunha Lima. Há poucos dias assumiu a direção da Tabajara AM e FM o jornalista Levy Soares de Lima.Patrícia Braz e Josélio Carneiro.
Publicada em 25 de janeiro de 2007.
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