segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

2013,segunda-feira,14,janeiro  lua nova
Evangelho do dia
Primeira leitura: Hebreus 1, 1-6
Salmo 97
Deus é Rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! Treva e nuvem o rodeiam no seu trono, que se apoia na justiça e no direito.
R: Adorai o Senhor Deus, vós anjos todos!
Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos 1, 14-20
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
- Convertei-vos e crede no evangelho, pois o reino de Deus está chegando! (Mc 1, 15)
- Aleluia, Aleluia, Aleluia!
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos:
Convertei-vos e crede na Boa-Nova
Depois que João foi preso, Jesus veio para a Galileia, proclamando a Boa-Nova de Deus: "Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa-Nova". Caminhando à beira do mar da Galileia, Jesus viu Simão e o irmão deste, André, lançando as redes ao mar, pois eram pescadores. Então disse- lhes: "Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens". E eles, imediatamente, deixaram as redes e o seguiram. Prosseguindo um pouco adiante, viu também Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão, João, consertando as redes no barco. Imediatamente, Jesus os chamou. E eles, deixando o pai Zebedeu no barco com os empregados, puseram-se a seguir Jesus.
Dia do Enfermo
Comemorar o Dia do Enfermo ou do doente, se assim preferir, é um pouco estranho, pois comemorar datas alegres, festivas, culturais e consumistas é bem mais prazeroso, tanto para quem quer simplesmente pegar um feriado prolongado, como para quem quer vender mais. São as vantagens positivas que existem em diferentes situações.
Entretanto, no dia 11 de fevereiro (????) está registrado: é o Dia Mundial do Enfermo, significa que o doente terá privilégios com muitas ações. Quem sabe, encontrarão remédios genéricos em preços compatíveis com seus salários, terão respostas sobre a cura de doenças ainda incuráveis pelo homem, encontrarão hospitais e convênios particulares que o atenderão sem se preocupar com sua classe social ou idade, ou quem sabe, conhecerão pessoas que estarão lutando pelos direitos registrados na Constituição de seu País e no Mundo, afinal é o Dia Mundial do Enfermo.
Uma data que deveria ser marcada por amplas discussões sobre a saúde da humanidade em todos os aspectos que a envolve, quando falamos numa medicina curativa, significa que a preventiva já foi utilizada, ou deveria, em termos de educação para a saúde, higiene, bem estar social, meio ambiente e porque não dizer até na segurança e nos stress urbano, nós sabemos que a saúde mental envolve também outros fatores, como emprego, bom atendimento do serviço público, estabilidade e amor.
Em Sumaré, a busca de equilíbrio entre a saúde preventiva e a saúde curativa tem tido avanços significativos e que precisam ficar registrados nesta data. O respeito ao enfermo envolve atitudes humanitárias e compromissadas com o juramento de uma graduação tão sonhada por diferentes profissionais da saúde, sejam médicos ou enfermagem, são eles o alicerce da ação. Os políticos são responsáveis pelos avanços legais que garantem os direitos à vida, à saúde na execução de programas que visam beneficiar o cidadão agora enfermo.
Enfim, não se trata de uma celebração, devido ao escolhido para o dia de hoje, o enfermo; mas um lembrete importante: sobre a extrema da falta de humanidade que deveria haver em abundância neste mundo; afinal, o que são seres humanos sem humanidade? Essa singelo aviso não é só pelo enfermo, homenageado do dia, mas pelo cego, pelo surdo, pelo paraplégico, doentes mentais, e todos os demais seres humanos que enfrentam a batalha da vida com outras estratégias, e que têm seu dia próprio de homenagens. Os blocos de mármore devem voltar ao chão, e retornar os corações em seu lugar.
2. Hoje é dia dos enfermos. E, muitas vezes, o tempo de enfermidade é longo, dura muito, não termina nunca. A medicina e a ciência procuram remédios, terapias, vacinas, mas ainda não descobriram a pílula da paciência... paciência para quem está doente, paciência para quem cuida do doente, paciência para quem visita o doente...
De uma maneira quase geral, ninguém gosta de ficar doente ou de ficar perto de doente. Acontece, muitas vezes, quando numa casa alguém cai doente – sobretudo com aquelas doenças longas que, talvez, nem tenham cura – os “amigos” desaparecem, os parentes rareiam e a companhia telefônica torna-se a grande culpada do telefone sempre com defeito, sempre ocupado pelos telefonemas nunca feitos. Nossa civilização, nossa boa educação, nossa caridade, às vezes, esbarra no medo... somos realmente frágeis... mesmo em perfeita saúde... Neste dia dos enfermos, rezemos por eles, para que se fortaleçam na Comunhão dos Santos, e rezemos por nós, para que aprendamos com eles.
Dia do Treinador de Futebol
Zagallo Foto: Valter Campanato/ABr.
Zagallo
LEI Nº 8.650, DE 22 DE ABRIL DE 1993 
Dispõe sobre as relações de trabalho do Treinador Profissional de Futebol e dá outras providências.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
Art. 1º A associação desportiva ou clube de futebol é considerado empregador quando, mediante qualquer modalidade de remuneração, utiliza os serviços de Treinador Profissional de Futebol, na forma definida nesta lei.
Art. 2º O Treinador Profissional de Futebol é considerado empregado quando especificamente contratado por clube de futebol ou associação desportiva, com a finalidade de treinar atletas de futebol profissional ou amador, ministrando-lhes técnicas e regras de futebol, com o objetivo de assegurar-lhes conhecimentos táticos e técnicos suficientes para a prática desse esporte.
Art. 3º O exercício da profissão de Treinador Profissional de Futebol ficará assegurado preferencialmente:
I - aos portadores de diploma expedido por Escolas de Educação Física ou entidades análogas, reconhecidas na forma da lei;
II - aos profissionais que, até a data do início da vigência desta lei, hajam, comprovadamente, exercido cargos ou funções de treinador de futebol por prazo não inferior a seis meses, como empregado ou autônomo, em clubes ou associações filiadas às Ligas ou Federações, em todo o território nacional.
Art. 4º São direitos do Treinador Profissional de Futebol:
I - ampla e total liberdade na orientação técnica e tática da equipe de futebol;
II - apoio e assistência moral e material assegurada pelo empregador, para que possa bem desempenhar suas atividades;
III - exigir do empregador o cumprimento das determinações dos órgãos desportivos atinentes ao futebol profissional.
Art. 5º São deveres do Treinador Profissional de Futebol:
]I - zelar pela disciplina dos atletas sob sua orientação, acatando e fazendo acatar as determinações dos órgãos técnicos do empregador;
II - manter o sigilo profissional.
Art. 6º Na anotação do contrato de trabalho na Carteira Profissional deverá, obrigatoriamente, constar:
I - o prazo de vigência, em nenhuma hipótese, poderá ser superior a dois anos;
II - o salário, as gratificações, os prêmios, as bonificações, o valor das luvas, caso ajustadas, bem como a forma, tempo e lugar de pagamento.
Parágrafo único. O contrato de trabalho será registrado, no prazo improrrogável de dez dias, no Conselho Regional de Desportos e na Federação ou Liga à qual o clube ou associação for filiado.
Art. 7º Aplicam-se ao Treinador Profissional de Futebol as legislações do trabalho e da previdência social, ressalvadas as incompatibilidades com as disposições desta lei.
Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 9º Revogam-se as disposições em contrário.
Vicente Feola
FEOLA ENTENDIA MAIS QUE DE FUTEBOL. ENTENDIA DE GENTE
O São Paulo Futebol Clube foi o primeiro time a acreditar no talento de Vicente Feola, técnico que trouxe para o Brasil o primeiro título mundial de futebol, em 1958. Surpreendeu o mundo com novo estilo de jogo. Pôs um terceiro homem no meio de campo, inaugurando o esquema 4-3-3.
Mesmo depois da conquista, caricaturavam Feola como omisso, sempre dormindo no banco dos reservas durante o jogo. Afirmavam que era bom técnico porque não entendia muito de futebol e não atrapalhava. A respeito da tolerância para com os jogadores mais novos, dizia que, “afinal de contas, a gente só é jovem uma vez”.
Mas era essa a sua técnica. Reuniu num só time a maior gama de talentos jamais vistos até então numa Copa do Mundo. Respeitou seus jogadores. Casou a psicologia com o futebol e justificou:
“Tática para mim é reunir uma equipe que se entenda bem. A maneira de jogar surge do entendimento desses jogadores.”
Vicente Feola, o Vicente Ítalo Feola, nosso primeiro técnico campeão do mundo, nasceu em São Paulo no dia 1 de novembro de 1909. Faleceu dia 6 de novembro de 1975, deixando um legado importantíssimo ao futebol brasileiro.
Foi Feola, ao lado de Paulo Machado de Carvalho, quem mais insistiu - até ficando bravo, talvez pela primeira e única vez na vida - com João Havelange, presidente da antiga CBD (Confederação Brasileira de Desportos), para que o contundido e "novinho demais" Pelé, não fosse cortado na véspera da Copa da Suécia, em 1958.
Pelé tinha sido violentamente atingido pelo corintiano Ari Clemente no último amistoso - um jogo-treino envolvendo a Seleção Brasileira e o Corinthians.
Pelé, contundido por Ari, quase ficou fora da Copa de 58 e por pouco não deixou de mostrar ao mundo o que já era capaz de fazer com apenas 17 anos de idade.
Feola, sempre ligado ao São Paulo F.C., também dirigiu o Boca Juniors da Argentina, a Seleção Brasileira na Copa da Inglaterra em 1966 (aí, foi muito mal, antes e durante a Copa) e o próprio São Paulo F.C.
Começou na Seleção Brasileira com vitória e terminou com derrota. Sua primeira partida no comando técnico da seleção canarinho foi um 5 a 1 contra o Paraguai, no dia 4 de maio de 1958, pela Taça Oswaldo Cruz. Sua última partida pela seleção foi na Copa de 66, na Inglaterra, e ficou marcada também como última partida da seleção naquele mundial.
Em Liverpool, cidade dos Beatles, 62 mil pessoas foram ao estádio Goodison Park, assistir a derrota do Brasil por 3 a 1 para a seleção portuguesa de Eusébio, o maior jogador da história de Portugal. Com 2 gols na partida Eusébio acabou com a participação do brasil na Copa e de Feola na seleção.
Dirigiu o Brasil num total de 74 jogos, acumulando 54 vitórias, 12 empates e 8 derrotas (fonte: Seleção Brasileira 90 anos - Antonio Carlos Napoleão e Roberto Assaf). No comando da seleção, foi campeão da Taça Oswaldo Cruz (1958), da Copa do Mundo da Suécia (1958), da Taça Bernardo O'Higgins (1959), da Copa Roca (1960) e da Taça do Atlântico (1960).
Na primeira foto acima em Poços de Caldas (concentração da seleção antes da Copa), Vicente Feola está ao lado de 11 jogadores que levaria, todos, à Copa de 58.
Observem a ausência de Pelé e a presença de Dida. Aliás, desse time "titular" da foto, só fizeram a final da Copa da Suécia, contra a anfitriã, três jogadores: Garrincha, Vavá e Zagallo.
Acima você curte: De Sordi, Oreco, Zózimo, Dino Sani, Castilho, Mauro Ramos de Oliveira (nascido justamente em Poços de Calda, onde está sepultado) e Vicente Ítalo Feola. Agachados: Mário Américo, Garrincha, Moacir, Vavá, Dida e Zagallo.
Deles, já morreram Oreco, Zózimo, Castilho, Mauro, Feola, Mário Américo, Garrincha, Vavá e Dida. Zagallo é eterno, "inacabável", enquanto que Moacir "sumiu", depois de longa passagem pelo futebol do Equador.
Veja abaixo Vicente Feola em uma das formações da Seleção Brasileira de 1958.
Mais sobre Feola:
Dia do Lavador e Motorista(guardador) de Carros(Flanelinha)
Decreto 79.797/77, de 08 de junho de 1977
- Lavador e guardador de veículos (regulamentação)
Regulamenta o exercício das profissões de guardador e lavador autônomo da veículos automotores, a que se refere a Lei nº 6.242, de 23 de setembro de 1975, e dá outras providências.
Art 3º O guardador de veículos automotores atuará em áreas externas públicas, destinadas a estacionamentos, competindo-lhe orientar ou efetuar o encostamento e desencostamento de veículos nas vagas existentes, predeterminadas ou marcadas.
Dia Estadual do Treinamento Profissional(RJ)
Datas
1900 - Estréia da ópera "Tosca" de Giacomo Puccini no Teatro Costanzi de Roma. A obra estava inspirada no drama com o mesmo nome "La Tosca" do escritor francês Victorien Sardou. A ópera é famosa pela sua intensidade dramática, pela sua violência e por conter algumas das árias mais belas do repertório italiano. O argumento mistura intriga, violência e paixão durante a batalha de Marengo, quando Napoleão derrotou a Áustria em 1800.
Juntamente com "Madame Butterfly" e "La Bohème", esta forma o trio de óperas mais conhecidas de Puccini. É composta por dois actos musicais onde as diferentes árias rompem a continuidade musical.
Tampa frontal decorado por um ramo de rosas que se enrola de baixo da esquerda para superior direito.  O texto diz: "V. Sardou, L. Illica, G. Giacosa:.. Tosca Musica di G. Puccini Edizione Ricordi"
Desenho estilizado mostrando Tosca em pé sobre o corpo de Scarpia, prestes a lançar um crucifixo no peito.  O texto diz: "Tosca:.. Libreto di V Sardou, L Illica, G Giacosa Musica di G Puccini Riccardi & C. Editori"
Head and shoulders portrait in heavy shadow, depicting a dark-haired man with a curling moustache, wearing a winged collar with a tie and with a handkerchief protruding from the top pocket
1950 - 1960 - No final da década de 1950, quadrinhos pornográficos invadiram as bancas. O autor usava o pseudônimo Carlos Zéfiro. Sua identidade permaneceu em segredo até ser revelada pela revista "Playboy", em 1991. Carlos Zéfiro era o funcionário público Alcides Caminha(Rio de Janeiro, 25 de setembro de 1921 - Rio de Janeiro, 05 de julho de 1992).
Carlos Zéfiro
1960 - Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas - Os primeiros habitantes do local, onde surgiu, posteriormente a cidade, à margem esquerda do Rio Apodi, que a corta, eram representados por indígenas da tribo MONXORÓS (que deu origem ao nome MOSSORÓ), cujo cacique recebia a denominação de “BARAÚNAS”. Por ocasião do início do ano de 1924, ao se aproximar o período dedicado ao carnaval, o Sr. Vicente Eufrásio, por demais identificado a este tipo de evento, residente no populoso bairro Doze Anos, fundou o bloco denominado de “BARAÚNAS”, em homenagem ao cacique que dirigia a tribo Monxorós, cujas cores eram; verde, vermelho e branco. O citado bloco carnavalesco, participou da folia momesca, deste período até a década de 1980, quando foi extinto o carnaval de rua em Mossoró.
O Clube nasceu como um bloco carnavalesco em 1924, porém, a entidade cultural só passou a ter um time de futebol no inicio da década de 60. A ACEC Baraúnas foi fundado com o nome de Esporte Clube Baraúnas em 14 de janeiro de 1960, tendo como berço a sede do Centro dos Artistas - Doze Anos, local dos grandes bailes carnavalescos do tricolor, atual prédio onde acha-se instalado o Edifício Francisco Heronildes da Silva.
Por volta das 20:00 horas, lá estavam reunidos: Alberto Mendes de Freitas (Redator do Primeiro Estatuto do Clube), Expedito Mariano de Azevedo (Vereador Expedito Bolão), Jose Raimundo Nogueira (Zé Cabeça), Francisco Martins de Medeiros (Chico Geraldo), Francisco Noberto da Silva, Manoel Sebastião Fernandes Pedrosa, Manoel Marinho Guimarães, Raimundo Dantas (René) e Zoívo Barbosa de Menezes (Primeiro Treinador), que após definirem as metas iniciais, declararam fundada a mais nova agremiação esportista da terra de Santa Luzia.
Registre-se que, segundo o estatuto oficial do clube, a relação nominal da primeira diretoria, ficou assim delineada: Presidente - Francisco Martins de Medeiros; Vice-Presidente - Francisco Noberto da Silva; Tesoureiro - Manoel Sebastião Fernandes Pedrosa ; Secretário - Manoel Marinho Guimarães.
Em 1966, modificou sua razão social, passando a se chamar Associação Cultural Esporte Clube Baraúnas, visando com isso o amparo legal e consequentemente a busca de dotação oriunda dos órgãos competentes, recebendo o título de utilidade pública pela Lei Estadual n° 4268/73 e pela Lei Municipal n° 60/63.
1966 - Lançado o disco Can’t help thinking about me, o primeiro de David Bowie.
Aniversários
Parabéns para Dr. João Humberto de Vasconcelos, cearense(potiguar de coração), advogado, escritor, funcionário aposentado do Banco do Brasil e residente em Natal(RN) 
1875 - Albert Schweitzer teólogo, músico, filósofo e médico alsaciano. 1962 - Compadre Washington Músico e compositor, fundador do grupo É O TCHAM!
1963 - Steven Soderbergh produtor cinematográfico norte americano. 1968 - LL Cool J cantor norte americano de rap.
1969 - Dave Grohl Ex-baterista do Nirvana e atual líder do Foo Fighters.
1857 - Aluísio Azevedo, Aluísio Tancredo Belo Gonçalves de Azevedo (São Luís, 14 de abril de 1857 — Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913) foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de bom desenhista e discreto pintor.
Cortico.jpg
Mortes
1898 - Lewis Carroll, Charles Lutwidge Dodgson, mais conhecido pelo seu pseudônimo Lewis Carroll (Daresbury, 27 de janeiro de 1832 — Guildford, 14 de Janeiro de 1898), foi um romancista, poeta e matemático britânico. Lecionava matemática no Christ College, em Oxford, e é mundialmente famoso por ser o autor do clássico livro Alice no País das Maravilhas e os poemas presentes neste livro, além de outros poemas escritos em estilo nonsense ao longo de sua carreira literária, são considerados por críticos, em função das fusões e da disposição espacial das palavras, como precursores da poesia de vanguarda.
Autorretrato de Lewis Carroll
Alice Liddell (foto) foi a inspiração de Carroll para criar Alice no País das Maravilhas.
Ilustração de Alice cercada pelos personagens do País das Maravilhas, Peter Newell(1890)
1957 - Humphrey Bogart, ator
1977 - Anaïs Nin, escritora
2009 - Ricardo Montalbán, ator

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