quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

2013,quarta-feira,30,janeiro
lua cheia
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Dia da Saudade
Saudade é uma das palavras mais presentes na poesia de amor da língua portuguesa e também na música popular. "Saudade", só conhecida em galego e português, descreve a mistura dos sentimentos de perda, falta, distância e amor. A palavra vem do latim "solitas, solitatis" (solidão), na forma arcaica de "soedade, soidade e suidade" e sob influência de "saúde" e "saudar".
Saudade... Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa distinta ou extinta; Pesar pela ausência de alguém que nos é querido. Está aí uma maneira muito seca de definir a Saudade. Digamos até um modo Aureliano de definição. Saudade é sentimento; Saudade é estado; Saudade é caso; Saudade é resultado.
"Na solidão na penumbra do amanhecer.
Via você na noite, nas estrelas, nos planetas,
nos mares, no brilho do sol e no anoitecer.
Via você no ontem , no hoje, no amanhã...
Mas não via você no momento.
Que saudade...
Mário Quintana
Saudade (1899), por Almeida Júnior
A palavra "saudade" é um exemplo da complexidade da língua portuguesa. Existe, em todas as línguas, um equivalente para essa palavra: "sinto sua falta". Os brasileiros, porém, sabem que sentir falta não é o mesmo que sentir saudade. Dessa forma, é um privilégio haver em nossa língua tão bela palavra, que nos permite materializar tão sublime sentimento.
O objeto da saudade pode ser uma pessoa, um local, ou mesmo idéias e acontecimentos. Sentimos saudades dos amigos, dos parentes, da pessoa amada, de casa, do cachorro, do dia da formatura. Mais do que sentir falta, saudade expressa um sentimento de perda e de satisfação. É uma dualidade, embora difícil de se definir: lamenta-se o que está longe e, ao mesmo tempo, se agradece nostalgicamente por ter estado perto.

Não há como definir a saudade sem apelar à poesia e à emoção. Afinal, saudade é sentimento, e não se pode definir com exatidão e palavras concretas a sua essência. Os poetas brasileiros sempre souberam expressar muito bem a saudade. Gonçalves Dias cantou a saudade da pátria ao escrever, no século XIX, o poema Canção do Exílio, quando estava na Europa: "Minha terra tem palmeiras, / onde canta o sabiá; / as aves que aqui gorjeiam, / Não gorjeiam como lá". Casimiro de Abreu, quando teve saudades do Brasil, escreveu um poema também chamado Canção do Exílio: "O país estrangeiro mais belezas / Do que a pátria não tem / [...] Dá que eu veja uma vez o céu da pátria, / O céu do meu Brasil!". Ao recordar a infância em Meus Oito Anos, Casimiro versejou: "Oh! Que saudades que tenho / Da aurora da minha vida, / Da minha infância querida / Que os anos não trazem mais!". Cecília Meireles compôs primorosos versos em Murmúrio: "Traze-me um pouco da tua lembrança, / aroma perdido, saudade da flor! / - Vê que nem te digo - esperança! / - Vê que nem sequer sonho - amor !".
Destinada, principalmente, à doutrinação da classe dominante, a prosa de D. Duarte (na metade do éculo XV) oferece-nos a primeira definição de saudade. D. Duarte foi também o primeiro a defender a idéia de que esse sentimento é intraduzível em qualquer outra língua. Conforme Saraiva e Lopes (1982), o referente à saudade na prosa doutrinária de D. Duarte embrenha-se na análise introspectiva de campos semânticos e alcança por vezes grande sutileza, tais como mostra sua distinção entre as diversas formas (todas condenáveis, porque sentimentais) da tristeza : nojo, aborrecimento, pesar, desprazer e saudade.
Em 1460, os navegadores portugueses Diogo Gomes e António da Nóli chegaram ao Arquipélago de Cabo Verde e com eles as tendências lingüísticas da coroa portuguesa. Com a evolução dos ideais humanistas, o vocábulo saudade e sua significação experimentou consideráveis vicissitudes e continua sendo objeto de estudo da literatura, da música e da lingüística, entre outros. Para uma abordagem da representação de tal sentimento no universo crioulo, recorremos a teorias híbridas que se encaixam no que alguns chamam estudos culturais... estudos pós-coloniais ou interculturalismo.
No caso da tradução, por exemplo, supomos que D. Duarte condenaria a forma com que o africano de Cabo Verde assimilou o vocábulo saudade (discurso do branco) à luz de uma transcri(a)ção crioula: sodade (discurso do negro). Sobre a proposta de linguagem caboverdiana, Cremilda Araújo Medina (1987) diz: Imagine o quanto era subversivo realizar a simbiose do português com o crioulo; não simplesmente enxertar algumas palavras do crioulo no português , mas plantar uma independência cultural ao reconstituir a linguagem popular.
Na África de expressão portuguesa, a saudade é sodade: herança cultural, mistura de línguas, estilos e costumes. Essa hibridização que floresce nas culturas empurradas para a margem, também ressoa como duas vozes que caminham juntas e lutam no mesmo território discursivo. Desse ponto de vista, podemos dizer que a hibridização corresponde a um espaço e a um tempo de diversidades que proclamam uma unidade possível. Todavia a união na diversidade entre um eu enunciador e outros eus enunciadores ocorreria, se à medida que os caboverdianos assimilassem o discurso do outro fossem também assimilados pela sociedade envolvente.
Assim, quando a caboverdiana Cesaria Evora emblematiza a saudade ao cantar a incerteza de voltar a terra de antes; seu cantar se transfigura em um lamento próprio de quem vive numa terra estranha. Em outras palavras, diz o romancista e poeta Manuel Lopes quando entrevistado por Medina em 1986. Saudade? Muita. Mas saudade não se sente apenas por um local geográfico – são necessários elementos vivos, pessoas e circunstâncias de vida, um espaço físico povoado, em movimento. Dessa saudade em movimentos, fala-nos o Mar(morada de sodade) nessa cantiga de sodade , de Armando da Pina:
Mar é morada de sodade, El ta separá-no pa terra longe
El ta separá-no dnôs mãe, nôs amigo
Sem certeza di torná encontrá Mpensá na nha vida mi sô
Sem ninguem di fé, perto di mim Pa stodjá quês ondas ta squebrá di mansinho
Ta trazé-me um dor di sentimento
A relação entre música e literatura mostra-nos que o Mar, enquanto casa da saudade, parece comungar com o sentimento de solidão; uma das características da morna - um tipo de canção melancólica inventada pelo caboverdiano. A morna lembra o samba brasileiro e é considerada também como uma versão blue do fado português. Entre as possibilidades de leitura, a relação dialógica saudade x pátria-mãe-terra-casa-água reitera o plural que se quer do texto em que o eu lírico alerta e reclama a ausência e/ou a falta do outro.
Cantando a morna Sodade, Cesaria Evora mostra-nos uma das faces da diáspora; da coragem dos (nossos) irmãos de língua portuguesa dispersos pelo mundo. E quanto mais nos achegamos nessa sodade, mais nos defrontamos com a situação-limite resultante da conquista-colonização, diferença-alteridade, poder-ideologia que lhe deu origem, como sugere este fragmento do cancioneiro africano: Si bô screvê me M ta screvê be Si bô squecê me M ta squecê be Até dia Qui bô voltá Sodade sodade Sodade Dess nha terra Sâo Nicolau.
Desse modo, os artistas da diáspora (onde quer que estejam) vão tecendo a memória, o intraduzível e ultrapassam fronteiras ao cantar uma sodade desmedida que anuncia tempestades, faz luz e sombra, cria símbolos e signos em movimento. Os filhos da África, os artistas da diáspora sabem, onde quer que estejam, que a caboverdianidade é um orgulho atávico que se afirma em qualquer lugar do mundo. Nem a diáspora diminui a força dessa cultura crioula de seculares raízes .
O artista caboverdiano sabe que faz parte do ofício cantar e tecer a sodade para espantar a desmemória. Daí, a Sodade que une fronteiras, recria símbolos e acolhe vitoriosos no universo das mornas (poesia, música e dança) e da prosa africana. Entre os vitoriosos, só para citar alguns nomes: o trovadores de mornas Eugênio Tavares e Jorge Barbosa, os escritores Baltazar Lopes, Manuel Lopes, Henrique Teixeira Souza, Ovídio Martins, Gabriel Mariano, Corsino Antonio Fortes, Arménio Adroaldo, Vieira e Silva, Oswaldo Alcântara e Tomé Carela da Silva: porta-vozes do sonho e da sintaxe crioula.
Por que dói tanto ficar longe de quem amamos?
Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos
Revista Saci Pererê por Ziraldo
As primeiras histórias em quadrinhos datam da Pré-História, visto que os homens das cavernas já pintavam nas paredes o que lhes acontecia. No início do século XX, contudo, foi definido o conceito de histórias em quadrinhos, e sua técnica começou a ser desenvolvida.
Há vários precursores das histórias em quadrinhos, destacando-se o brasileiro Angelo Agostini, embora haja quem diga que a primeira criação surgiu com Richard Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de 1863. Foi Outcault quem introduziu o "balão", no qual são escritas as falas dos personagens.
2 de junho de 1894, p. 4: Pride feudal em Hogan's Alley
http://www.neponset.com/yellowkid/history.htm
Nas primeiras fases das histórias em quadrinhos, os argumentos eram apresentadas aventuras de crianças e bichinhos, com muito humor. Em 1929, as histórias em quadrinhos ganharam muita popularidade; na década de 1930, o gênero "aventura" foi incorporado às histórias. A Era de Ouro, como ficou conhecida essa fase, teve seu auge com personagens como: Flash Gordon, de Alex Raymond; Dick Tracy, de Chester Gould; Tarzan, uma adaptação de Harold Foster para o personagem de E. R. Burroughs (do livro Tarzan, o filho das selvas).
Nessa nova fase, surgiu mais um gênero, tipicamente americano: o super-herói, como o Super-Homem, de Siegel e Shuster.
As histórias em quadrinhos significaram mais do que um simples divertimento. O governo americano as utilizava como armas ideológicas para elevar o moral dos soldados e do povo em época de guerra. Alguns personagens em quadrinhos se alistaram na Segunda Guerra Mundial, incentivando jovens americanos a tomar a mesma postura. O herói que mais teve presença nesse período foi o Capitão América, de Jack Kirby e Joe Simon.
Na década de 1940, foi criado o formato das revistas em quadrinhos que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano.
Na década de 1950, as histórias em quadrinhos sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa. Foi criado, então, um Código de Ética, mas nesses tempos de liberdade de criação e expressão reduzidas, os roteiros das histórias foram camuflados com textos aparentemente inofensivos que induziam nas entrelinhas.
Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko.
Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso.
No Brasil, vários cartunistas ganharam destaque pela criatividade: Henfil (personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo (personagens: Pererê e Menino Maluquinho), Péricles (personagem: O Amigo da Onça), Maurício de Sousa (personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão ), Fernando Gonsales (personagem: Níquel Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa), Millôr Fernandes, entre outros.
Dia de Gandhi(Não violência)
Mahatma Gandhi em 1931
Em Nova Deli, um extremista hindu assassinou Mahatma Gandhi.
Em 2 de Outubro de 1869, nascia Mohandas Karamchand Gandhi, em Kathiawar, estado de Porbunder, na Índia, líder pacifista da humanidade e principal personalidade da independência desse país.
Mais novo dos três filhos de Karamchand Gandhi(Kaba Gandhi) e sua esposa Putlibai. Kaba Gandhi foi primeiro ministro nos estados de Porbunder, Rajkot e Vankaner.
Em 1883, com apenas treze anos
, contraiu matrimônio com a Sra. Kasturbai Makanji, que também contava com treze anos a época.
Formou-se em direito em Londres e, em 1891, voltou para a Índia a fim de praticar a advocacia.
Dois anos depois, vai para a África do Sul, também colônia britânica, onde inicia o movimento pacifista, lutando pelos direitos dos hindus.
Volta à Índia em 1914 e difunde seu movimento, cujo método principal é a resistência passiva. Nega colaboração com o domínio britânico e prega a não violência como forma de luta.
Em 1922, organiza uma greve contra o aumento de impostos, na qual uma multidão queima um posto policial.
Detido, declara-se culpado e é condenado à seis anos, mas sai da prisão em 1924.
Em 1930, lidera marcha para o mar, quando milhares de pessoas andam mais de 320 quilômetros a pé, para protestar contra os impostos sobre o sal.
Visitando a Inglaterra
O domínio colonial britânico durou mais de duzentos anos. Os indianos eram considerados cidadãos de segunda classe.
Em 1930, Gandhi viaja a Londres para pedir que a Inglaterra conceda independência à Índia. Lá, visita bairros operários.
"Sei que guardarei para sempre, em meu coração, a lembrança da acolhida que recebi do povo pobre de East London", diz Gandhi.
Ao retornar à Índia, é recebido em triunfo por milhares de pessoas, ainda que nada de muito significativo tenha resultado da viagem.
Gandhi anuncia à multidão que pretende continuar em sua campanha pela desobediência civil, para obrigar a Inglaterra a dar a independência à Índia. Os britânicos, outra vez, o mandam para a prisão.
Em 1942 o governo inglês manda para Nova Delhi Sir Stafford Cripps, com a missão de negociar com Gandhi. As propostas que Sir Cripps traz são inaceitáveis para Gandhi, que deseja independência total. Gandhi retoma a campanha pela desobediência civil. Desta vez é preso e condenado a dois anos de cadeia.
Quando Lord Louis Mountbatten torna-se vice-rei, aproxima-se de Gandhi e nasce, entre Gandhi, Lord e Lady Mountbatten, uma grande amizade.
Em 1947, é proclamada a independência da Índia, mas no verão desse mesmo ano, a hostilidade entre hindus e muçulmanos atinge o auge do fanatismo. Nas ruas há milhares de cadáveres. Os muçulmanos reivindicam um Estado independente, o Paquistão. Gandhi tenta restabelecer a paz e evitar a luta entre hindus e muçulmanos, aceitando a divisão do país e dando início a uma décima-quinta greve de fome. O sacrifício pessoal de Gandhi e sua firmeza conseguem o que nem os políticos nem o exército conseguiram: a Índia conquista sua independência e é criado o Estado muçulmano do Paquistão. A divisão atrai para ele o ódio dos nacioinalistas hindus.
Gandhi morre em 30 de janeiro de 1948, assassinado por um hindu. Estava com 78 anos. Lord e Lady Mountbatten, ao lado de um milhão de indianos, comparecem ao funeral. Parte de suas cinzas são lançadas às águas sagradas do Rio Jumna.
Em janeiro de 1996, parte das cinzas de Mahatma Gandhi é lançada no Rio Ganges, na cidade de Allahabad, local sagrado para os hinduístas. A cerimônia acontece no 49º aniversário de morte do líder pacifista.
Gandhi foi um pacifista convicto e sempre pregou uma doutrina de não-violência. Desejava que a paz reinasse entre hindus e muçulmanos; entre indianos e ingleses e entre toda a humanidade, por isso e muito mais, o "Mahatma Gandhi" permanecerá, para sempre, como símbolo da resistência pela NÃO-VIOLÊNCIA.
Mohandas Karamchand Gandhi, o conhecido "Mahatma" (A Grande Alma) estará para sempre, sem dúvida alguma, por suas palavras e atitudes, entre os homens que maisenobreceram a raça humana.
Sobre a Revolução Não Violenta de Mahatma Gandhi
" Gandhi continua o que o Buddha começou. Em Buddha o espírito é o jogo do amor isto é, a tarefa de criar condições espirituais diferentes no mundo; Gandhi dedica-se a transformar as condições existenciais" (Albert Schweitzer)
" Não violência é a lei de nossa espécie, assim como a violência é a lei do bruto. O espírito, dormente no bruto, não sabe nenhuma lei que não a do poder físico. A dignidade de homem requer obediência a uma lei mais alta - a força do espírito ".
(Mahatma Gandhi)
" Se o homem perceber que é desumano obedecer a leis que são injustas, a tirania de nenhum homem o escravizará".
(Mahatma Gandhi)
"Não pode haver nenhuma paz interior sem o verdadeiro conhecimento ".
(Mahatma Gandhi)
"Para a autodefesa, eu restabeleceria a cultura espiritual. A melhor autodefesa, e a mais duradoura, é a autopurificação ".
(Mahatma Gandhi)
Dia do Gasista
Dia da Ginástica Olímpica
Datas
1945 - Último Discurso de Hitler
O ditador Adolfo Hitler fez o seu último discurso na rádio, no 12º aniversário da sua chegada ao poder. O líder do regime nacional-socialista falou da ameaça que pressupunha o desenvolvimento do resto das potências europeias, como a Inglaterra ou a França, e que o povo alemão tinha feito bem em lutar pela paz. Finalmente, dirigiu-se aos jovens para que mantivessem o espírito em prol das gerações futuras.
Parte do discurso era assim: "Comigo vai a última esperança do mundo. As democracias ocidentais estão decadentes e o Comunismo, com governos mais autoritários, acabará por conquistar o mundo a longo prazo".
foto de sinopsis
Discurso de Hitler na Alemanha
Discurso de HItler
Discurso de Charlie Chaplin em "O grande ditador" legendado em português
Esse filme e esse discurso são meio que premonitórios: foi vinculado 14 anos antes das 2ª guerra; Chaplin dizia, que se soubesse os horrores da guerra que veio, não o teria feito (o filme). Pelo discurso, foi taxado de comunista e teve de sair durante anos dos EUA (país que retratou depois). Em verdade, é um discurso humanista, profundo e simples (à medida, que se o ser humano quiser, estará pronto e apto a aplicá-lo e construir uma humanidade melhor, justa e fraterna). Flávio Peres
http://www.youtube.com/watch?v=3OmQDzIi3v0
1969 - The Beatles última apresentação
Última Apresentação, ao vivo, que ficou conhecida como Rooftop Concert(Concerto do Telhado).
Há 44 anos, em Londres numa tarde fria de 30 de janeiro de 1969, The Beatles surgiram sem aviso prévio nos telhados da Apple Studios, e fizeram aquela que seria a última apresentação do quarteto em público. A ideia de tocar no telhado do prédio foi de Lennon. O concerto parou a rua inteira do prédio e a banda tocou durante quarenta minutos até a polícia local interferir pedindo que abaixassem o volume dos instrumentos. A maior parte da apresentação foi filmada e incluída no filme Let It Be.
"The Beatles will just go on and on... the Beatles, I think, exist without us." --George Harrison
"The Beatles will just go on and on...  the Beatles, I think, exist without us."  --George Harrison
Vídeo
The Beatles - Let It Be
Aniversariantes
1882 - Franklin D. Roosevelt foi presidente dos Estados Unidos entre 1933-1945.
1930 - Gene Hackman ator norte americano.
1945 - Otávio Augusto ator. Atuaou em Esperança (Manolo), A padroeira (Manoel Cintra), Os Maias (Conde de Gouvarinho ), Força de um desejo (Torquato) 1951 - Phil Collins cantor e ex-vocalista e baterista dos Genesis.
1965 - Marcelo Bonfá musico, cantor e compositor brasileiro. Fez parte da banda Legião Urbana.
1970 - Maria Luisa Mendonça atriz, atuou em A muralha (Margarida Olinto), Corpo dourado (Amanda), Explode coração (Vera), Engraçadinha... seus amores, seus pecados (Letícia), Renascer (Buba), entre outros trabalhos.
1912 - Herivelto Martins, Herivelto de Oliveira Martins (Vila de Rodeio, 30 de janeiro de 1912 — Rio de Janeiro, 17 de setembro de 1992) foi compositor, cantor, músico e ator.
Vídeo Especial
1951 - Phil Collins, Philip David Charles Collins, LVO (Londres, 30 de janeiro de 1951), mais conhecido como Phil Collins, é um músico britânico. Foi baterista e vocalista da banda Genesis, mas também atingiu êxito na carreira solo. Também atuou em alguns filmes e programas de televisão
Vídeo
Phil Collins - Another Day In Paradise
1965 - Marcelo Bonfá, Marcelo Augusto Bonfá (Itapira, 30 de janeiro de 1965) é um baterista brasileiro.
Vídeo
Marcelo Bonfá - Depois da Chuva

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