segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

2012,sexta-feira,20,janeiro  lua crescente
Fusca de Ouro de R$ 154 mil
Fusca de Ouro
Dia de São Sebastião
A reprodução do martírio de São Sebastião, amarrado a uma árvore e atravessado por flechas é uma imagem milhares de vezes retratada em quadros, pinturas e esculturas, por artistas de todos os tempos. Entretanto, nem todos sabem que o destemido Santo não morreu daquela maneira. O suplício das flechas não lhe tirou a vida, resguardada pela fé em Cristo. Vejamos como tudo aconteceu.
Sebastião nasceu em Narbônia, na Gália, atual França, mas foi criado por sua mãe em Milão, na Itália, de acordo com os registros de Santo Ambrósio. Pertencente a uma família cristã, foi batizado ainda pequenino. Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do imperador Diocleciano. Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e protetor ativo dos cristãos.
Ele fazia tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeiro aos soldados e aos prisioneiros. Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãos ao cristianismo. Até mesmo o governador de Roma, Cromácio, e seu filho Tibúrcio foram convertidos por ele. Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei. Teve então, que comparecer ante ao imperador para dar satisfações sobre o seu procedimento.
O imperador da época era ninguém menos que o sanguinário Diocleciano, que lhe dispensara admiração e confiara nele, esperando vê-lo em destacada posição no seu exército, numa brilhante carreira e por isso considerou-se traído. Levado à sua presença, Sebastião não negou sua fé. O imperador lhe deu ainda uma chance para que escolhesse entre sua fé em Cristo e o seu posto no exército romano. Ele não titubeou, ficou mesmo com Cristo. A sentença foi imediata: deveria ser amarrado a uma árvore e executado a flechadas.
Após a ordem ser executada, Sebastião foi dado como morto e ali mesmo abandonado, pela mesma guarda pretoriana que antes chefiara. Entretanto, quando uma senhora cristã foi até o local à noite, pretendendo dar-lhe um túmulo digno encontrou-o vivo! Levou-o para casa e tratou de suas feridas até vê-lo curado.
Depois, cumprindo o que lhe vinha da alma, ele mesmo se apresentou àquele imperador anunciando o poder de Nosso Senhor Jesus Cristo e censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado. Perplexo e irado com tamanha ousadia, o sanguinário Diocleciano o entregou à guarda pretoriana após condena-lo, desta vez, ao martírio no Circo. Sebastião foi executado então com pauladas e boladas de chumbo, sendo açoitado até a morte, no dia 20 de janeiro de 288.
Os algozes cumpriram a ordem e, para evitar a sua veneração, foi jogado numa fossa, de onde a piedosa cristã Santa Luciana o tirou, para sepulta-lo junto de São Pedro e São Paulo. Posteriormente, em 680, as relíquias foram transportadas solenemente para a Basílica de São Paulo Fora dos Muros, construída pelo imperador Constantino. Naquela ocasião em Roma a peste vitimava muita gente, mas a terrível epidemia desapareceu na hora daquela transladação. Em outras ocasiões foi constatado o mesmo fato; em 1575 em Milão, e em 1599 em Lisboa, ambas ficando livres da peste pela intercessão do glorioso mártir São Sebastião
No Brasil, diz a tradição, que no dia da festa do padroeiro, em 1565, ocorreu a batalha final que expulsou os franceses que ocupavam a cidade do Rio de Janeiro, quando São Sebastião foi visto de espada na mão entre os portugueses, mamelucos e índios, lutando contra os invasores franceses calvinistas. Ele é o protetor da Humanidade, contra a fome, a peste e a guerra e é claro do cartão postal do Brasil, a cidade maravilhosa de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Mais:
Curiosidade:
Treze cidades paraibanas comemoram dia de São Sebastião:  Bayeux, Gurjão, Juripiranga, Nazarezinho, Picuí, São Sebastião de Lagoa Roça, Santa Rita, São João do Tigre, Taperoá, Matinhas, São Sebastião de Umbuzeiro, Santa Luzia e Riachão
Dia do Farmacêutico e da Farmácia
Diversas entidades farmacêuticas paulistanas se reuniram em São Paulo (SP) em 1985 e escolheram o dia 5 de agosto, data de nascimento de Rodolpho Albino Dias da Silva, o criador da 1ª farmacopéia brasileira, para homenagear a categoria, outros sugeriram que a data coincidisse com a da fundação da primeira Faculdade de Farmácia do Brasil, entre outras datas.
Em 1988, solicitou-se ao
Conselho Federal de Farmácia(CFF) que as festividades fossem transferidas para o dia da fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos, que ocorreu no dia 20 de janeiro de 1916. Farmacêuticos renomados de várias partes do Brasil, como os doutores Cândido Fontoura e o próprio Rodolfo Albino, ex-presidente da A.B.F (Associação Brasileira de Farmacêuticos), passaram a comparecer freqüentemente às festas do dia 20, que, aos poucos, foi tornando-se tradição em todo o país. O fato é que o consenso da classe farmacêutica no Brasil, representada por seus órgãos de classe como Conselhos e Associações, mantiveram a tradição do dia 20 de janeiro.
Por isso, apesar da data oficial ser 5 de agosto, o Dia do Farmacêutico é comemorado em 20 de janeiro. Fonte: Guia dos Curiosos (autor: Marcelo Duarte / Editora Original)
Os chineses, há mais de 2.500 anos, já desenvolviam seus remédios e fórmulas, extraindo princípios das plantas para curar as doenças. Os egípcios também fabricavam remédios com vegetais e sais metálicos. Além disso, era comum o uso de ungüentos feitos com banha de diversos animais. Na Índia, os brâmanes extraíam medicamentos de mais de seiscentas espécies de plantas.
Na Grécia antiga, a arte da cura era muito relacionada com os cultos religiosos, nos quais eram utilizadas fórmulas mágicas e invocações que não tinham cunho científico. Mesmo assim, o ofício de farmacêutico se desenvolvia plenamente dentro da rica cultura grega. Hipócrates, considerado o pai da medicina, foi o primeiro a sistematizar os grupos de medicamentos, dividindo-os em narcóticos, febrífugos e purgantes.

O grande salto quantitativo e qualitativo da farmacologia aconteceu com o médico suíço Theophrastus Bombastus von Hohenheim, dito Paracelso (1493-1541). Ele revolucionou a medicina, bem como a farmacologia, ao propor novas maneiras de se diagnosticar e tratar as doenças. Para a medicina tradicional daquela época, as moléstias eram tratadas de modo agressivo, objetivando o fim dos sintomas, por meio de sangrias, vômitos e infiltrações.
Paracelso, por outro lado, baseava a medicina na observação e na experiência, fundando-a na química. Insistia na necessidade de o médico conhecer a física e a química. Segundo ele, os processos vitais podiam ser interpretados e modificados com o uso de substâncias químicas. A química do seu tempo era ainda a alquimia, mas Paracelso soube libertar-se de certas crendices, assinalando a passagem da alquimia para a química científica.
Antigamente o farmacêutico, ou boticário, era envolvido por uma atmosfera mágica e lendária. Conhecedor dos elementos químicos e da física, muitas vezes era confundido pela crendice popular. A sua atuação, porém, sempre foi de suma importância para as sociedades mais antigas.
Hoje, o farmacêutico desenvolve e estuda remédios, cosméticos e alimentos industrializados, na medida em que conhece a formulação química desses produtos e sua respectiva ação no organismo humano. Cabe a ele também registrar as novas drogas, verificar se os produtos chegam ao consumidor fora dos padrões, ou mesmo contaminados. Na área industrial, ele pesquisa e testa não só princípios ativos que serão usados em medicamentos, como também a aplicação dos novos remédios, sua produção e distribuição. No campo do comércio, controla a venda de remédios nas farmácias, hospitais e postos de saúde.
No Brasil, a profissão de farmacêutico é regulada pelo Conselho Federal de Farmácia, com base na lei no 3.820, de 11/11/1960. O farmacêutico é também obrigado a se registrar no Conselho Regional de Farmácia.
Profissional que reaprendeu a se valorizar e voltou a receber o reconhecimento da sociedade. Felizmente, graças ao empenho da categoria e à vigilância das entidades, o respeito vem sendo resgatado nos últimos anos e a população, as autoridades e os demais trabalhadores voltaram a reconhecer no farmacêutico um profissional indispensável ao sistema de saúde.
Muito se fala sobre o nosso âmbito de atuação e nada melhor que este momento para deixar claro que o farmacêutico deve estar em muitos lugares defendendo a profissão e os interesses dos cidadãos. Na farmácia, drogaria, faculdade ou indústria, no hospital ou laboratório, no sindicato, no conselho ou no tribunal, na Câmara dos Deputados e no Senado, nas Assembléias Legislativas e Câmaras Municipais, em seminários, congressos, conferências, simpósios, assembléias, campanhas e reuniões. Todos estes são locais de atuação do farmacêutico que tem noção de sua responsabilidade social e profissional.
As primeiras boticas ou apotecas surgiram no século X e são consideradas as precursoras das farmácias modernas.

A figura do apotecário ou boticário aparece nos conventos da França e Espanha, desempenhando o papel de médico e farmacêutico. Para exercer as profissões, deveria pertencer a uma família honrada, com boa situação econômica, conhecer o latim, ter boa redação e apresentar certidão de cristianismo e moralidade. Tinha ainda que cultivar as plantas utilizadas na preparação dos medicamentos e trabalhar sob a vista do público.
No entanto, há milênios, a atividade do farmacêutico já era exercida e de grande importância para a saúde.
Há mais de 2.600 anos, os chineses, por exemplo, já desenvolviam seus remédios, extraindo drogas de milhares de plantas para curar doenças. Os egípcios também preparavam seus medicamentos a partir de vegetais, sais de chumbos, cobre e ungüentos de banha de leão, hipopótamo, crocodilo e cobra há mais de 1.500 anos.
Na Índia, os brâmanes desenvolveram remédios a partir de 600 tipos diferentes de plantas medicinais. E na Grécia, os processos de cura aconteciam no interior dos templos, onde eram pendurados os ex-votos dos doentes quando alcançavam a cura. Eram utilizadas para a cura as chamadas fórmulas mágicas e conjuros, procedimentos que hoje não fazem parte da rotina do farmacêutico.
O grego Hipócrates, considerado o pai da medicina, também marcou uma nova era para a cura, quando sistematiza os grupos de medicamentos, dividindo-os em narcóticos, febrífugos e purgantes.
E a evolução e o desenvolvimento da farmácia, como atividade diferenciada, só aconteceria na Alexandria, após um período de instabilidade marcado por guerras, epidemias e envenenamentos. A farmacologia ganhou grande impulso, principalmente no tratamento de soldados abatidos nos campos de batalha.
Os farmacopistas, no início do século II, incrementaram as diversas fórmulas existentes para melhor atender às necessidades da época. E em Bagdá, Arábia Saudita, os árabes fundaram a primeira escola de farmácia.
Desde 1998, o governo federal passou a exigir que as indústrias farmacêuticas, as farmácias de manipulação e as drogarias mantivessem esse profissional efetivo no seu quadro de funcionários. Sua função é verificar se todo medicamento vendido corresponde à solicitação contida no receituário médico. Ele está proibido, porém, de receitar medicamentos; poderá indicar apenas a troca por um similar de outro laboratório ou por um mais barato. Com essa nova postura profissional, o farmacêutico foi valorizado e se tornou ainda mais respeitado pela população.
O Dia do Farmacêutico não foi formalmente oficializado; existe por tradição e consenso da classe. Desde 20 de janeiro 1916, quando foi fundada a Associação Brasileira de Farmacêuticos (A.B.F.), no Rio de Janeiro, eles se reúnem, neste dia, para festejá-la.(paulinas)
Quem provar todos os remédios das prateleiras leva a farmácia
ambrozio
Dor de dente, gripe, reumatismo, males da coluna. Diante de aflições como estas, qualquer um procuraria uma farmácia de plantão. Mas na pequena cidade de Imperatriz, no Maranhão, a comunidade tem à disposição métodos alternativos de tratamento. E não é homeopatia, acupuntura ou medicina ortomolecular.
Dia Nacional do Fusca
Herbie é o mais famoso dos Fuscas. O carro é a estrela do filme "Se meu fusca falasse".
Os adoradores do Fusca comemoram nesta quinta-feira (20) o Dia Nacional do modelo. A data foi criada pela própria Volkswagen na década de 80 e faz parte do calendário oficial de eventos da Prefeitura de São Paulo desde 1996, ano em que o Fusca deixou de ser fabricado pela segunda vez.
O carro se tornou popular pela praticidade e fácil manutenção, o que resultou em preço baixo, tanto para a sua aquisição quanto para a manutenção. Por isso, ele conquistou o título de o carro mais vendido no mundo, com 21 milhões de unidades comercializadas nos 75 anos de existência. Somente no Brasil, o compacto foi líder de mercado por 24 anos seguidos e vendeu 3,1 milhões de unidades.
Fusca 1961
Fuscão
Encontro na fábrica da VW2011 - Para comemorar a data, a Volkswagen abrirá as portas da fábrica para exposição organizada pelo Fusca Clube do Brasil. O evento acontecerá neste domingo(23), a partir das 9h, no quilômetro 23,5 da Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo (Portaria 1).
"Já fizemos mais de dez exposições como esta na fábrica da Volkswagen. A primeira foi em 1988, quando a data comemorativa foi criada", destaca o diretor presidente do Fusca Clube do Brasil, Roney Celso Iannone. Segundo ele, haverá exposição de diversos Fusca, Brasília e Kombi restaurados, além de barracas para a venda de peças e acessórios.
Para a entrada é solicitada a doação de 2 kg de alimentos não perecíveis, que serão encaminhados para as vítimas das chuvas que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro. "Esperamos mais de 1 mil pessoas", ressalta Iannone.
O carro foi lançado oficialmente em 1935, na Alemanha, com o nome de "Volkswagen", que em alemão significa "carro do Povo". Com pouco mais de 70 anos, o modelo é o mais vendido no mundo, com mais de 21 milhões de unidades comercializadas. O projeto do Fusca foi um pedido de Adolf Hitler ao projetista Ferdinand Porsche, ainda antes da guerra. O ditador alemão queria um carro prático, de fácil manutenção e que durasse bastante.
Equipado com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts e câmbio seco de quatro marchas, o Fusca foi uma revolução para uma época em que os automóveis não possuíam mais do que três marchas.
Produção no Brasil
O primeiro Volkswagen no país foi fabricado em janeiro de 1959. Desde então, foram vendidos no Brasil mais de 3 milhões de unidades. O carro parou de ser produzido em terras brasileiras em 1986.
No entanto, em 1993, o ex-presidente Itamar Franco, com a idéia de lançar um carro popular, incentivou o relançamento do Fusca. Foram vendidas mais de 40 mil unidades até julho de 1996, quando saiu novamente de produção.
Para substituir o novo Fusca foi lançado o New Beetle. O modelo foi a alternativa que a Volkswagen encontrou para oferecer uma versão do fusca que pudesse contemplar todos os avanços tecnológicos da indústria automobilística.
Um Fusca conversível. Este foi o carro em que o presidente Juscelino Kubitschek passeou, há mais de 50 anos atrás, pela linha de montagem no dia da inauguração oficial da fábrica da Volkswagen, em São Paulo. Porém a comemoração também era do Fusca que no ano de 1959 comemorava a sua produção na fábrica da Anchieta (SP), e garantiu, por 24 anos consecutivos, liderança nas vendas entre os carros de passeio.
Comparada a uma cidade na década de 80, com semáforos, padaria, capela e até agência dos correios, a Volkswagen comemora nesta quarta-feira(20) 57anos de Brasil e o inconfundível ‘besouro’ continua, com charme e glamour, fazendo história por onde passa.
Encontros de Fuscas
Em homenagem ao dia Nacional do Fusca todos os anos é realizado o Encontro de Fuscas, onde são expostos automóveis da marca Volkswagen. Entre os modelos do encontro, sempre há veículos customizados, tradicionais e ainda carros com origem inspirada no velho fusca, como Kombi, Variant, Brasília e Karmann-Ghia.
Raridade que percorre o mundo das exposições é o Fusca anfíbio, ou então Schwimmwagen. O veículo foi criado na Alemanha nazista para uso militar durante a Segunda Guerra Mundial.
QUEM O FEIO AMA, BONITO LHE PARECE
A silhueta lhe valeu o apelido internacional de Besouro, mas por aqui é Fusca. Trata-se da corruptela de Volks, de Volkswagen, que em alemão significa carro do povo. Em alemão o V se pronuncia F. Virou "foks", "fuca" e "fusca", invenção brasileira patenteada pela fábrica em 1984. Ídolo de gerações, o primeiro fabricado no Brasil saiu em 3 de janeiro de 1959. Tomou as ruas - em 1986, ano em que se interrompe sua fabricação pela primeira vez, representava 30% da frota nacional de automóveis.
O fusca foi tema de escola de samba
Dia Nacional do Fusca
Sete anos depois ressuscitou, caso único na indústria automobilística mundial. Produzido até julho de 1996, mantém uma legião de fãs. O Fusca Clube do Brasil tem mais de mil sócios, que se reúnem em congressos nacionais e internacionais. A grande comemoração é todo 20 de janeiro, transformado em Dia Nacional do Fusca. Acusam-no de feio, mas beleza não põe mesa.
Dia da Cidade do Rio de Janeiro
Vídeo: Samba do avião(Tom Jobim)
Nossa cidade é tão especial que ela tem nome e sobrenome: São Sebastião do Rio de Janeiro, coisa única!!! E melhor ainda, comemora aniversário 2 vezes! Ok, ok, ok… o aniversário oficialmente é só no dia 1o de Março, fundação de nossa Cidade, mas no dia de seu santo padroeiro, 20 de Janeiro, muita gente comemora como se fosse aniversário do Rio...
Os cariocas comemoram hoje o dia de São Sebastião, padroeiro da cidade do Rio de Janeiro. O santo viveu por volta do ano 283 e foi martirizado por ordem do imperador Diocleciano. O engenheiro Ronaldo Belassiano, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, descobriu numa pesquisa feita em 1996 que o carioca é o povo mais ágil para embarcar nos coletivos. Ele leva apenas 1,85 segundo contra os 2,4 segundos gastos pelos londrinos. Tudo para não ser deixado para trás pelos motoristas.
Vídeo: Rio The Magnificent 1932
Aniversariantes
José Abelardo Barbosa de Medeiros (Surubim, 20 de janeiroo de 1916 — Rio de Janeiro, 30 de julho de 1988), o Chacrinha, foi um grande comunicador de rádio e um grande nome da televisão no Brasil, como apresentador de programas de auditório, enorme sucesso dos anos 1950 aos 1980. Foi o autor da célebre frase: "Na televisão, nada se cria, tudo se copia". Em seus programas de televisão, foram revelados para o país inteiro nomes como Roberto Carlos, Paulo Sérgio e Raul Seixas, entre muitos outros.
Desde os anos 1970 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção que compôs chamada "Aquele Abraço".
Vídeo: Gilberto Gil no Cassino do Chacrinha de 13 de agosto de 1983
1916 - Chacrinha radialista e apresentador brasileiro de televisão.
1920 - Frederico Fellini foi um dos grandes diretores do cinema. Dirigiu vários filmes, entre eles "Noites de Cabíria" e "La Dolce Vita".
1930 - Edwin Aldrin piloto norte americano da NASA. Segundo homem a pisar na lua.
1971 - Gary Barlow cantor, ex-integrante da banda "Take That".
1973 - Luciano cantor brasileiro de música sertaneja. Faz dupla com seu irmão Zezé di Camargo.
Morte
Garrincha com a camisa da Seleção brasileira
Manuel Francisco dos Santos, o Mané Garrincha ou simplesmente Garrincha (Magé, 28 de outubro de 1933 — Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 1983), foi um grande futebolista brasileiro que se notabilizou por seus dribles desconcertantes apesar do fato de ter suas pernas tortas. É considerado um dos maiores jogadores da história do futebol de todos os tempos. No auge de sua carreira, passou a assinar Manuel Francisco dos Santos, em homenagem a um tio homônimo, que muito o ajudou. Garrincha também é amplamente considerado como o maior driblador da história do futebol.
Garrincha, “O Anjo de Pernas Tortas” , foi um dos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1958 e, principalmente, da Copa do Mundo de 1962 quando, após a contusão de Pelé, se tornou o principal jogador do time brasileiro. Com Garrincha e Pelé jogando juntos, a Seleção jamais perdeu uma partida sequer.
Bandeira da torcida do Botafogo em homenagem a Garrincha no Engenhão.
Mais:
Poesias, poemas e mais...
Vídeos sobre Garrincha

Nenhum comentário:

Postar um comentário